Qual carreira você não escolheu seguir?
Por Aziz Camali Constantino
Nascemos de uma espécie que fica mais conectada no que falta em vez de se entregar na abundância de estar viva.
Te convido a respirar fundo, colocar os dois pés no chão, relaxar os ombros um pouco e se conectar com o lugar em que você está agora na sua vida. Olha bem a sua volta por alguns segundos e pelo que você passou para chegar até aqui.
Será que esse papel ou rótulo profissional inspirado nas formações e/ou oportunidades a que você disse sim realmente fazem sentido? Consegue se conectar com tudo de que você de alguma forma abriu mão na história que já foi escrita até agora?
Agora respira de novo e bora esvaziar suas projeções de sucesso e expectativas sociais. Inspira uma dose de oxigênio recheado de coragem e autocuidado. Será que você realmente queria estar lendo este e-mail em uma lista grande de não lidos que na maioria das vezes te drena mais do que te nutre?!
Ok, mas pera lá. Não somos tão mais jovens e inconsequentes para mudanças radicais. Se parar para analisar com atenção, existem coisas legais no que você faz e se ocupa. Antes de o seu cérebro te convencer dessa afirmativa, quero reforçar que nascemos de uma espécie que escolheu nessa etapa de sua evolução em se conectar mais com o que falta ao invés de se entregar na abundância de estar viva.
Talvez faça mais sentido tentar viver a melhor experiência do planeta e nunca conseguir do que acabar projetando as realizações apenas nas mudanças de ciclo e/ou intervalos de rotina.
Existe um conceito explorado no Pathwork, estudo profundo de auto conhecimento, chamado prazer negativo. Ele reforça a nossa capacidade humana e distorcida de sentir tesão no stress, desgaste e pressão, criando um círculo vicioso em situações desnecessárias que acabam se conectando com amortecedores em formas de drogas receitadas ou compartilhadas podem até sustentar seu “equilíbrio”. Mas convido você a aprofundar e questionar o que isso realmente te proporciona e vai te entregar nos próximos passos dessa única história.
Ok agora chega de provocar porque eu tô aqui também para fomentar a ação.
Durante os últimos cinco anos da Skep, um dos meus negócios que nasceu para mudar a normalmente sem graça educação dos adultos. Mapeamos os principais desafios que impactam diretamente nas realizações de pessoas que buscam nas nossas jornadas, aprendizagens transformadoras. Ou seja, gente que não quer simplesmente esperar as coisas acontecerem.
Gravei todos eles no vídeo a seguir:
Te convido a reverberar qual mais mexe com você e tentar se conectar com esse desafio ao longo do mês. Pode até colocar um post it no seu computador ou escrever em um pedaço de papel no seu ambiente de trabalho. Se fizer sentido, até priorizar ações ou aprendizados que realmente conectem caminhos de solução no paralelo às metas e cobranças do seu dia a dia.
Muita coisa!? Talvez.
Projetos pontuais não são capazes de alterar mudanças complexas. E se nesse caso o resultado é para você, por que não arriscar fazer diferente desta vez?
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