Gestão

Power Skills – As habilidades-chave para destravar seu potencial máximo

Livro Power Skills

Autora: Dafna Blaschkauer

Ideias centrais:

1 – O termo hard skills, conhecido como habilidades técnicas, refere-se ao conhecimento que foi aprendido e pode ser comprovado. Essas habilidades podem ser avaliadas por meio de uma prova ou de um teste e estão geralmente ligadas a uma certificação ou diploma, sendo decisivas em algumas profissões (engenheiros, advogados, médicos).

2 – Já as soft skills, também conhecidas como people skills (habilidades com pessoas) ou human skills (habilidades humanas), são as habilidades sociocomportamentais, um conjunto de competências interpessoais, relacionadas à maneira de interagir com pessoas.

3 – Os hábitos são os juros compostos do autoaperfeiçoamento. Da mesma maneira que o dinheiro se multiplica com os juros compostos, os efeitos das suas ações se multiplicam à medida que você as repete.

4 – Ser empático é saber escutar ativamente, refletir sobre os pontos de vista do outro e ser capaz de entender melhor por que diferentes pessoas reagem à mesma situação de maneiras tão distintas. É a experiência de “sair” do próprio eu e expandir seus horizontes.

5 – Não há um método específico para se tornar um lifelong learner, o importante é criar o hábito para que ele faça parte da sua vida e, principalmente, que o ato de aprender seja sempre com prazer.

Sobre a autora:

Dafna Blaschkauer é executiva global, formada em Administração de Empresas pela FEA-USP, com mais de 25 anos de experiência em posições de liderança e passagens pela Nike, Apple e Microsoft. Morou nos Estados Unidos, onde atuou na sede da Nike como diretora de vendas para a Ásia, Pacífico e América Latina. Ela também foi tricampeã paulista e campeã brasileira de tênis.

Introdução:

Em 2020, no início da pandemia de covid-19, ainda morando nos Estados Unidos, comecei a publicar no LinkedIn artigos sobre liderança, soft skills e diversidade. Passei então a ser convidada por faculdades e empresas para participar de podcasts e lives, além de dar entrevistas para revistas e jornais brasileiros.

Quanto mais compartilhava, mais aprendia e mais tinha vontade de multiplicar o conhecimento sobre um tema muitas vezes banalizado e desvalorizado. Com o know-how adquirido no esporte e a bagagem ímpar atuando em posições de liderança em grandes empresas no Brasil e fora dele, comecei a sentir um desejo enorme de retribuir, ajudando um número maior de pessoas que, assim como eu no início de carreira, não tinham ideia de como e por onde começar, tampouco referências de bibliografia nessa área.

Com o desenvolvimento das skills apresentadas neste livro, você terá o controle da sua carreira (e da sua vida!) e o sentimento desejado de realização pessoal e profissional. Você não estará mais no piloto automático, insatisfeito ou frustrado, se entender por que não alcança o resultado esperado nem a promoção desejada. Ao identificar as habilidades necessárias para aprimorar e conquistar o trabalho dos seus sonhos, você estará pronto para atingir sua máxima potência e transformar as suas oportunidades.

PARTE UM – Entenda

Capítulo 1 – O fundamento das habilidades

O fato é que, por muito tempo, as soft skills não eram consideradas relevantes, muito menos uma prioridade das pessoas. Em um mundo analógico, pré-digital, a especialização formal e a medição de QI como indicador de inteligência dominavam os ambientes de trabalho, e essa é a herança que carregamos conosco. Soma-se a isso o fato de as habilidades sociocomportamentais serem difíceis de mensurar.

Dos profissionais de RH entrevistados pelo LinkedIn, apenas 41% afirmaram que sua empresa tem um processo formal de avaliação de soft skills: 57% dos entrevistados disseram que lutam para avaliar com precisão as habilidades pessoais e 68% pontuaram que os indicadores sociais no processo de entrevista são o principal método de avaliação.

Segundo o livro Fundamentals of Human Resources Management, as skills se referem à capacidade de realizar bem um trabalho, adicionando valor. Elas podem ser divididas em habilidades técnicas e habilidades comportamentais.

O termo hard skills, conhecido como habilidades técnicas, refere-se ao conhecimento que foi aprendido e pode ser comprovado. Essas habilidades podem ser avaliadas por meio de uma prova ou de um teste e estão geralmente ligadas a uma certificação ou diploma, sendo decisivas em algumas profissões. Em determinados setores, os profissionais somente podem exercer suas atividades se forem certificados, como por exemplo os engenheiros, que precisam de um registro no CREA, os médicos no CRM e os advogados, que necessitam de certificação da OAB.

Já as soft skills, também conhecidas como people skills (habilidades com pessoas) ou human skills (habilidades humanas), são as habilidades sociocomportamentais, um conjunto de competências interpessoais, relacionadas à sua maneira de interagir com pessoas. Por serem subjetivas, sendo aplicáveis a qualquer situação de negócio (ou de vida), é difícil avaliar as soft skills de uma pessoa sem conhecê-la bem. Essas habilidades, diferentemente das hard skills, não podem ser comprovadas por certificados e diplomas, são aptidões não tangíveis. Isso significa que podem mudar com o tempo e variar de uma pessoa para outra.

Assim, fica claro compreender que o termo “soft” de soft skill, não tem nada de soft, ou seja, “suave” em português. Além disso, o termo pode causar confusão no entendimento, ao sugerir que são habilidades leves e fáceis. É por isso que, a partir de agora, para me referir a essas habilidades, vou usar uma nomenclatura que melhor condiz com o seu significado. Apresento-lhes, a seguir, as power skills.

PARTE DOIS – Desenvolva

Capítulo 2 – Disciplina, a mãe de todas as skills

Você já se perguntou o que poderia ter conquistado se fosse mais disciplinado? Que oportunidades teria aproveitado? Como poderia ser mais saudável? A boa notícia é que nunca é tarde para aprender e lapidar essa habilidade que nos impulsiona e nos transforma. E, se você chegou até aqui, já está sendo disciplinado.

Tem gente que sabe o que quer e tem gente que não sabe o que quer. Por exemplo, alguém que quer parar de beber álcool apenas por querer é diferente de alguém que pretende fazer isso para estar mais próximo da família, para ser menos agressivo ou gastar menos dinheiro, pois esse hábito e vício arruína e destrói a família e as relações. Outro exemplo é alguém que quer aprender a tocar piano simplesmente porque gosta do instrumento. É uma situação diferente da de alguém que quer aprender a tocar para surpreender seu parceiro e fazer um pedido de casamento. Há uma diferença na profundidade da razão.

Os hábitos são os juros compostos do autoaperfeiçoamento. Da mesma maneira que o dinheiro se multiplica com os juros compostos, os efeitos das suas ações se multiplicam à medida que você as repete. E quanto maior o intervalo de tempo que você passa repetindo um comportamento, maior se torna a margem entre o sucesso e o fracasso.

A recompensa é o prêmio, a realização em atingir seu objetivo. É o estímulo positivo que ocorre e diz ao cérebro que o hábito funciona. A recompensa está do outro lado do sacrifício, ela só vem depois que a energia é gasta. O troféu só vem depois de ganhar o torneio.

Capítulo 3 – Foco: menos é mais

Analisando sob a linha do tempo, o foco está na nossa decisão do que fazer no início do processo. Ter foco é escolher em que investir e concentrar as energias. Já a disciplina é o que precisamos ter do meio ao fim do processo, após ter decidido aquilo em que vamos focar. A disciplina é a capacidade que temos de seguir o plano até que as metas sejam concretizadas. Como você pode perceber, são duas competências e habilidade diferentes, porém complementares e igualmente importantes. Por meio delas, estabelecemos uma trajetória que tem começo, meio e fim.

Desafio do home office. A pandemia fez com que muitos profissionais precisassem se adaptar rapidamente ao home office, criando mais desafios para manter o foco trabalhando em casa, exigindo o gerenciamento de tempo entre família e trabalho no mesmo ambiente. Soma-se a isso o fato de associarmos nossa casa a momentos de lazer e descanso, criando a complexidade de organizar o espaço físico.

É comum priorizarmos algumas tarefas simples, fáceis ou prazerosas, enquanto deixamos as tarefas complexas e que realmente importam intocadas para outro dia. Quem nunca deixou para entregar a declaração do Imposto de Renda no último dia do prazo? Todo mundo já procrastinou alguma vez. Em alguns casos, a procrastinação pode ser, inclusive, sintoma de um transtorno psiquiátrico.

Dica contra a procrastinação. Fracione a tarefa principal em atividades menores. Tornar as tarefas mais viáveis é importante por dois motivos:

  • Pequenas medidas de progresso dão confiança e ajudam a manter o ritmo a longo prazo;
  • Quanto mais rápido concluímos uma tarefa, mais produtivo tornamos nosso dia.

Capítulo 4 – Comunicação, a habilidade imprescindível

O desafio está na comunicação eficiente, em garantir que o receptor entenda com clareza, sem ruídos e desentendimentos a mensagem. Essa é uma competência que envolve a utilização de linguagem verbal, não verbal, escrita e visual, além da necessidade de saber escutar. Ou seja, não tem nada de simples. Mas não se preocupe, a comunicação é uma habilidade treinável, e você vai aprender de maneira prática as técnicas para cada tipo de comunicação.

A comunicação verbal é importante porque é instantânea. Frequentemente, fazemos uso desse tipo de comunicação durante reuniões, apresentações ou enquanto conversamos com alguém.

Escute, mas escute ativamente. Para ser um bom orador, é essencial saber escutar. Escutar ativamente é fazer um esforço consciente para compreender o que outro está dizendo, sem julgamento, mesmo que tenha um ponto de vista diferente.

Comunicação não verbal. Gestos, expressões faciais e linguagem corporal. Em muitos casos, podemos (e devemos) combinar linguagem corporal e comunicação verbal para potencializar a mensagem que queremos transmitir. No entanto, algumas vezes não percebemos que nossos movimentos podem impactar negativamente a maneira de nos comunicar.

Planeje antes de escrever. Estruture a mensagem que será escrita. Pense no objetivo final de sua mensagem, aquilo que você quer dizer. Você pode usar a ferramenta do triângulo retórico criado por Aristóteles, que leva em consideração três estratégias persuasivas:

1) Logos, o uso da lógica, fatos ou verdade;

2) Pathos, o apelo às emoções da audiência;  

3) Ethos, o caráter, a credibilidade e a autoridade do orador ou escritor.

Comunicação visual pode auxiliar na transmissão de mensagens de uma maneira mais potente ou ser usada para explicar informações mais complexas.

Invista no storytelling visual, estratégia de contar histórias por meio de imagens. No marketing, o storytelling é uma estratégia relevante para engajar a audiência e criar conexão emocional, o que gera maior lembrança da apresentação.

Comunicação no trabalho remoto. Foque na qualidade e não na quantidade. Declare o intuito da reunião e envie a pauta e relatórios de leitura de forma antecipada, para garantir conversas produtivas. No final, faça um resumo dos principais pontos discutidos e das decisões tomadas, incluindo data para resolução das pendências e os responsáveis por elas.

Capítulo Cinco – Colaboração, o segredo da multiplicação

Em um mundo mais globalizado, interdependente e veloz, é necessário haver organizações e times mais ágeis, que compartilhem e colaborem visando um objetivo em comum. Cada vez mais, grande parte do trabalho tem sido baseada em equipe, com o objetivo de melhorar a produtividade, uma vez que há a potencialização de resultados com o conhecimento, a experiência e a habilidade de todos os membros para encontrar a melhor solução.

Seja um solucionador. Quando surgirem problemas, não faça julgamentos nem aponte culpados. Concentre sua energia em encontrar soluções com o time. Isso gera confiança e transparência para que todos se sintam à vontade, mesmo quando fizerem algo errado. Aborde de maneira simpática: “Você tem alguma sugestão de como podemos trabalhar melhor?”

Solicite ajuda. Pedir ajuda pode reiniciar e estreitar um relacionamento difícil porque mostra que você valoriza a inteligência e a experiência do outro, além de se colocar em uma posição vulnerável. “Você está aqui há mais tempo do que eu. Sinto que estou começando a entender as coisas, mas adoraria ter sua ajuda.”

PARTE TRÊS – Domine

Capítulo 6 – Garra: o poder da paixão, da perseverança e da esperança

Ao mitificar o talento nato, nos livramos da responsabilidade do esforço e podemos relaxar e aceitar o status quo. É claro que o talento (a rapidez com que aumentamos as nossas habilidades quando nos esforçamos) é importante, no entanto não é o suficiente. A verdade é que “não existe talento sem treinamento”, como afirma o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt.

Explore. O processo de descoberta da paixão não é introspectivo, é experimental. Muitas vezes, quando começamos a nos interessar por algo, isso pode passar despercebido. Tenha paciência. Nem sempre a paixão acontece de primeira. O que impede muitas pessoas de desenvolver interesse por uma carreira são o imediatismo e expectativas pouco realistas. Eu pratiquei vários esportes até descobrir que o tênis era o esporte que fazia meu coração pulsar.

Clareza nos objetivos. A perseverança precisa de um combustível para existir e ele vem da clareza dos objetivos. Se você não sabe exatamente o que quer e o que deseja para sua vida, as chances de desistência são maiores.

Rede de apoio. Precisamos uns dos outros, essa troca é valiosa. No entanto, é necessário saber escolher bem quem estará com você. Alguém que deseja sua felicidade, que lhe dá feedback construtivo e o encoraja a seguir adiante nos momentos mais difíceis.

Capítulo 7 – Mentalidade de crescimento: a mentalidade dos campeões 

Pessoas com mentalidade fixa (fixed mindset) acreditam que suas habilidades, como talento ou inteligência, são atributos imutáveis, o que as leva a querer provar constantemente que estão certas, em vez de aprender com os erros cometidos. Para elas, errar é algo insuportável. Com medo de parecerem menos inteligentes, tendem a evitar desafios e novas experiências.

Já as pessoas com mentalidade de crescimento (growth mindset) acreditam que suas habilidades, sua inteligência e seu talento podem ser sempre aprimorados por meio do esforço e ações. Elas usam as dificuldade e críticas como um ponto de partida para seu desenvolvimento, reconhecendo que os desafios e erros são necessários para a sua evolução.

Mindset nas organizações. No clássico livro de Jim Collins, Empresas feitas para vencer, o autor aponta que o que diferencia as empresas excelentes das boas é o tipo de liderança. Não são os líderes com ego inflado, sempre em busca de elogios ou culpados (os de mindset fixo) que levam uma empresa ao sucesso, mas, os mais discretos, aqueles que dialogam com o time e reconhecem os fracassos, especialmente os próprios, buscando sempre melhorar (os de mindset de crescimento).

Busque inspirações. Em vez de comparar seus resultados com os dos outros e desanimar, veja-os como oportunidade de se inspirar, sair da zona de conforto e aprender algo novo. Tudo pode ter um lado positivo, basta identificá-lo.

PARTE QUATRO – Lidere

Capítulo 8 – Pensamento crítico, saindo do piloto automático

O questionamento é uma ferramenta poderosa para gerar valor nas organizações. Ele estimula o aprendizado e a troca de ideias, a inovação e a melhoria de desempenho, cria relacionamento e confiança entre os membros da equipe. Além disso, pode mitigar o risco do negócio descobrindo perigos imprevistos.

Questione o status quo. O status quo é o estado atual das coisas. É a norma. É assim que as coisas são feitas. Você sabe que o encontrou quando ouve a frase: “Sempre fizemos isso assim”. Os pensadores críticos fazem perguntas como: “Por que fazemos assim?”, “Como podemos tornar isso melhor?”, “Quais são as nossas opções?”

Busque diversidade. É natural agrupar-se com pessoas que pensem ou agem como você. Isso acontece quando estamos on-line. Algoritmos de mídia social estreitam ainda mais suas perspectivas, veiculando apenas notícias que se encaixam em suas crenças individuais. É crucial sair de sua bolha pessoal. Em reuniões de trabalho, dê a todos as pessoas a chance de dar opiniões de modo independente, sem a influência do grupo ou sem vieses inconscientes (hierarquia, idade, gênero…).

Capítulo 9 – Empatia: a habilidade da liderança humana

Ser empático é saber escutar ativamente, refletir sobre os pontos de vista do outro e ser capaz de entender melhor por que diferentes pessoas reagem à mesma situação de maneiras tão distintas. É a experiência de “sair” do próprio eu e expandir seus horizontes. Pode parecer simples e óbvio, no entanto é uma das habilidades mais difíceis de se colocar em prática.

Benefícios da empatia. Há uma série de benefícios em ter um comportamento mais empático, não apenas para os outros, mas para você:

  • Facilita o diálogo. A empatia é, antes de tudo, um sinal de respeito pelo outro. Quando nos sentimos respeitados, conseguimos falar abertamente sobre nossos sentimentos e pensamentos, sem receio de sermos julgados.
  • Redução da tensão e do estresse. Com a empatia, torna-se mais fácil compartilhar nossas aflições com outras pessoas e dividir tarefas. Também conseguimos evitar discussões e conflitos desnecessários.

Saúde e bem-estar do time. Um líder empático se preocupa tanto com a saúde mental quanto com o bem-estar do seu time. Nas reuniões individuais com a equipe, pergunte como eles estão antes de falar sobre negócios e resultados. Crie espaço para que se sintam à vontade e seguros de falar sobre como se sentem e ofereça ajuda sempre que necessário.

PARTE CINCO – Execute

Capítulo 10 – Atingindo sua máxima potência

O processo de autoconhecimento leva você a desenvolver seu potencial em busca de realização pessoal e profissional. Quando você se conhece e sabe o que quer, fica mais fácil tomar decisões em direção aos seus sonhos. Destacamos outros benefícios proporcionados pelo autoconhecimento:

  • Favorece decisões pessoais e profissionais mais conscientes e assertivas;
  • Permite a descoberta de seus pontos fortes e fracos;
  • Auxilia na maior compreensão das próprias qualidades e coloca os defeitos na perspectiva de melhoria e autoestima.

Lifelong learning. É o caminho para mantê-lo atualizado. O que sabemos hoje (os diplomas que temos) não são mais garantia, tampouco um diferencial para atingir nossas ambições profissionais ou pessoais.

Assim, incorporar aprendizagem ao longo da vida pode oferecer muitas vantagens e benefícios, incluindo:

  • Oportunidade de crescimento na carreira, impedindo a estagnação na mesma posição;
  • Aumento de empregabilidade com o conhecimento ampliado;
  • Desenvolvimento de outras habilidades;
  • Motivação renovada, mente curiosa e ativa.

Não há um método específico para se tornar um lifelong learner, o importante é criar o hábito para que ele faça parte da sua vida e, principalmente, que o ato de aprender seja sempre feito com prazer.

Livro Power Skills, por Dafna Blaschkauer

Ficha técnica:

Título: Power Skills – As habilidades-chave para destravar seu potencial máximo

Autora: Dafna Blaschkauer

Primeira edição: Gente Editora

Resumo: Rogério H. Jönck

Edição: Monica Miglio Pedrosa

  • Aumentar texto Aumentar
  • Diminuir texto Diminuir
  • Compartilhar Compartilhar